Vimieiro
23.08.08
A pedido de muitas famílias, para dar notícias, saudades ou, simplesmente, um Olá, aqui retomo o relato de mais umas férias em Irmandade. Mito ou verdade, o não fazer nada alentejano acabou de vez e começa, pois não podia deixar de ser, a narração das aventuras dos inúteis, não uns quaisquer, mas aqueles que neste espaço tão carinhosamente são apelidados. Deixemos de lado todos estes rodeios e sem rodriguinhos comecemos pelas apresentações. Em primeiro lugar, as novidades do batalhão. Recrutada de terras nortenhas, dos confins de Portugal, de Ponte de Lima mais propriamente, da equipa de basket dos Limianos, Inês de Castro, não a dama galega com nome de perdição de reis, mas alguém, tão inútil como nós (se não mais ainda!), que bibe com alegria e veve com bontade. Esta é a segunda. A primeira em título já por estas terras tinha andado. Um ano depois, ao Vimieiro regressámos, para mais uma semana a coçar a barriga com uma competência contagiante.
Novos por estas bandas, não o são menos neste blog. André "Laço", Fi e André "bufunfa" vieram dar uma força extra com a sua significativa presença. De todos os Inúteis, este casal é incansável, presenteando-nos regularmente com um doce que se tem vindo a tornar o seu ex-libris: a Moka - doce de café, chocolate, natas e açúcar. O Laço, jogador da bola, repórter desportivo em part-time e trabalhador (o primeiro de todos nós), tem também aqui as suas primeiras férias em Irmandade. A aquisição do seu passe desportivo foi bastante morosa. As negociações requisitaram uma ida ao Lumiar com jacto particular e uma mala cheia de simpatia e boa disposição para trazer a nós este novo inútil reforço.
O resto dos heróis já os conhecemos: Aninha, Guido, Pi, Guerra, Nuno, Inês Castro, a primeira e Xavi, o narrador, aqui estão apresentados. Em relação à época passada, a equipa está desfalcada. Muita falta faz a Dra do nosso grupo. Dra Mouse, ou Inês Rato, é o seu nome.
A partida de Lisboa, rumo ao calor abrasador do Alentejo, deu-se por volta das 15h, já almoçados, obviamente. A viagem foi fresca e pacífica. Com o desarrumar atabalhoado das compras e das malas, começámos por fazer aquilo que tão bem fazemos: divertir. Jogo de vólei ao final da tarde, mergulhos na piscina e jogos de PES (incautos ignorantes e hereges, atentai a estas palavras e não espereis a salvação por ignorar este jogo de futebol).
Em honra da Irmã Aninha, a primeira refeição seria Picanha na brasa, elaborada pela sua cara-metade, Guido Fósforo-Mestre. O resto da noite foi passado em alegria, com cantilenas ajudadas pela guitarra ou simplesmente com karaoke. Estavam reunidos os rouxinóis para mais uma noite inesquecível. A primeira de muitas que lhe seguiriam.






1 comentário:
Tenho muuuuuuuuuuiiiiiiittttaaaaaassssss saudades!
CONTA MAIS!
Aninha, irmã caipiroska
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