domingo, 10 de agosto de 2008

Islantilla (A Irmandade)

A Irmandade
31 Jul. - 04 Ago. 08

Tal como rugas na cara contam aquilo que somos, todas as linhas aqui escritas contam as nossas histórias e nada significam se não tivermos a quem as contar. Neste dia chegaram os restantes cavaleiros, honoríficos em título, não o menos de verdade, para se juntarem ao regabofe, pândega, folia, ou folgança, conforme se queira escolher a palavra, sinónimas entre si, caracterizadoras do que se fazia naqueles dias dias no Sul de España.


A chegada dos irmãos Nuno e Inês só veio a proporcionar um forrobodó ainda mais acentuado, porque de resto continuámos todos a realizar as mesmas actividades: jogos de vólei, mergulhos na piscina, etc. Como novidade, realizámos um torneio de PES e outro de Paddle. Perturbado ficou o Irmão Pi, até então se tinha mostrado bem falante e confiante no emprego de novas palavras, logo se começou a engasgar, nerbioso, pela presença do Irmão Nuno, ao que este diz, passando a citar, Só quero fazer de ti um Homem melhor, Ó Perdigão.

Perturbante foi um dia em que umas lontras, estas eram mesmo lontras, se encontravam dentro da piscina, maquelhadas até às orelhas, badalhocas até dizer basta, com os respectivos xunings, desejosos de badalhoquice maquilhada, tudo sob o olhar desatento do nadador salvador com ar de Philadelphia. Até os porcos guincham mais baixo no fabrico de leitões.





No último dia, despedimo-nos da praia e da piscina com mergulhos acrobáticos e parvoeiras em consecutivo.










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