27/07/07
Este é o último dia na casa. O acordar é tardio e azedo. Ao descer as escadas para o derradeiro pequeno-almoço tem-se uma horrível sensação de abandono. Sentamo-nos à mesa, as palavras são leves, o silêncio é pesado e sentido como ao ver-se o carrasco que se aproxima empunhando um grosseiro machado. Dá voltas ao estômago, embrutece…
Já estamos tão acostumados a esta bela existência que não queremos mais sair daqui. Perdeu-se a noção dos dias, das horas, dos minutos… A contagem decrescente começou, há que aproveitar o dia ao máximo, dar o último mergulho, jogar a última partida de PES, fazer o último jogo de voley e torrar ao sol até ficar frio.
Este é o último dia na casa. O acordar é tardio e azedo. Ao descer as escadas para o derradeiro pequeno-almoço tem-se uma horrível sensação de abandono. Sentamo-nos à mesa, as palavras são leves, o silêncio é pesado e sentido como ao ver-se o carrasco que se aproxima empunhando um grosseiro machado. Dá voltas ao estômago, embrutece…
Já estamos tão acostumados a esta bela existência que não queremos mais sair daqui. Perdeu-se a noção dos dias, das horas, dos minutos… A contagem decrescente começou, há que aproveitar o dia ao máximo, dar o último mergulho, jogar a última partida de PES, fazer o último jogo de voley e torrar ao sol até ficar frio.

A Willy foi a vítima (mais uma vez) deste dia: experimentámos acrobacias e mergulhos em comprimento para a alcançar. Com as câmeras a registar o momento, tentámos caminhar sobre água, mas com algum auxílio...



Ao jantar, ingerimos esta ceia já com a tristeza de ser a final. Deu para rir e meditar sobre estas curtas férias, vimos as fotos, revimos os vídeos,...



Está na hora de ir dormir, amanhã temos de sair cedo da casa…
Irmão Xavi
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